Terça-feira, 23 de abril de 2024, às 03:06:28- Email: [email protected]


Antes de ser preso, estuprador roubou e ameaçou outra mulher em Vilhena; baleado durante a captura, confessou ambos os crimes; Vídeo

O site teve acesso à ocorrência policial que narra a prisão, feita ontem no bairro Alto Alegre, em Vilhena, do homem que, no início desta semana, estuprou uma mulher na frente do filho bebê dela e ainda gravou a violência sexual, enviando o vídeo para o marido da vítima (ENTENDA O CASO).

De acordo com o BO, o estuprador A. R. S., de 36 anos, com passagens pela polícia, e que chegou a ficar preso em Pimenta Bueno, costuma perambular pelo bairro Alto Alegre, em Vilhena. E foi nessa região da cidade que ele conseguiu escapar do cerco policial por várias vezes após o estupro.

O Núcleo de Inteligência da Polícia Militar descobriu o endereço onde o criminoso estava foragido, e também constatou que ele havia cometido um outro roubo antes de ser capturado. A vítima deste segundo ataque, assim como a mulher violentada, o reconheceu por fotografia.

Mesmo sendo caçado A. invadiu outra casa e, segundo a dona da residência, ela só não foi estuprada também porque estava em companhia da mãe e de duas crianças no momento do roubo.

Ao localizar a casa onde o marginal estava escondido, a polícia obteve autorização da esposa dele para entrar. A mulher contou que o marido estava em um quarto nos fundos do imóvel, e que havia facas no cômodo.

Ao cercar o quarto, os militares tentaram dialogar com o homem, para que ele se entregasse. O acusado, no entanto, armou-se com uma faca e um facão, fechou a porta e disse que iria “matar todos”.

Ao abrir a porta e avançar armado contra um policial, A. R. foi atingido em um dos pés por um tiro de pistola, disparado por outro militar. Mesmo ferido, ele continuou agressivo e foi preciso usar a força para dominá-lo.

Após ser atendido na UPA, o acusado confessou o estupro e o roubo seguinte, dando detalhes de ambos os ataques. Peças de roupas usadas por ele durante o estupro foram encontradas na casa e reconhecidas pela vítima.

Apresentado na Unisp, A. R. ficou preso, já que o delegado de plantão considerou que houve flagrante, pois não houve interrupção das diligências por parte do N.I. e policiais militares de folga que atuaram na caçada ao criminoso.


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