Sexta-feira, 19 de abril de 2024, às 21:11:44- Email: [email protected]


Maníaco que estuprou e matou menina de 8 anos é condenado a 21 anos de cadeia

Jonathan era vizinho da família da vítima e aproveitou a ausência da mãe, que tinha saído para trabalhar, para entrar na casa e cometer o crime. A perícia comprovou que enquanto estuprava a criança, ele estrangulava e vítima e quebrou o pescoço dela.

Após o crime, vestiu a menina e colocar na cama como se estivesse dormindo. Foi assim que a mãe encontrou a filha.

A mulher contou que ao chegar em casa percebeu que a filha estava desacordada e tinha sofrido uma convulsão. A menina foi levada às pressas ao Hospital Regional de Sorriso, onde a equipe médica fez manobras de ressuscitação durante 45 minutos, mas a garota não respondeu aos procedimentos e foi confirmada a morte.

O médico do hospital acionou o Instituto de Medicina Legal (IML) para necropsia com objetivo de descobrir a causa da morte. Na manhã de quinta-feira (18), o legista comunicou o delegado da Polícia Civil, André Eduardo Ribeiro, informando que a criança apresentava sinais de abuso sexual bem como indícios de morte violenta.

Foram identificados três possíveis suspeitos e um deles apresentou contradições nas declarações. Tratava-se de Jonathan, que morava nos fundos da casa da vítima.

O estuprador contou aos policiais que naquela noite, por volta das 20 horas, teria ido dormir e não mais saído de casa. No entanto, um amigo dele, que divide o mesmo quarto falou que ambos teriam ficado à noite bebendo e por volta de 1 hora da madrugada, ele (Jonathan) saiu de casa e retornou 30 a 40 minutos depois, por volta das 2 horas.

Levado à delegacia, ele acabou confessando que durante a madrugada, após fazer uso de bebida alcoólica e droga, aproveitou que a vítima estava sozinha em casa e invadiu o local, asfixiou e a estuprou enquanto a criança dormia. Ele contou ainda que durante o estupro percebeu que menina não mais respirava e assim se vestiu deixou a casa e foi dormir.

Um pedido feito pela Defensoria Pública para que fosse realizado um exame de sanidade mental foi indeferido pela Justiça. Na decisão, é citado que Jonathan não  demostrou, em nenhum momento, qualquer alteração em seu quadro mental.

Via Repórter MT

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