Sexta-feira, 19 de abril de 2024, às 05:55:32- Email: [email protected]


UNPLUGGED: Operação da PF contra pornografia infantil prende médico em Porto Velho

Foto: Divulgação

 

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (19/08/2020), a “Operação UNPLUGGED”, de repressão à pornografia infantil na internet.

 

Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal da Secção Judiciária de Rondônia, foram cumpridos em uma residência no bairro Areal e em um condomínio de luxo no bairro Rio Madeira, ambos nesta capital.

 

Um dos investigados da operação é médico contratado pelo município de Porto Velho/RO e já responde por abusos praticados contra pacientes e crianças.

 

Durante o cumprimento das buscas, os dois investigados foram autuados em flagrante pelo delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil (Artigo 241-B, do ECA), fato constatado no cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

 

A Polícia Federal apreendeu, no interior das residências, equipamentos eletrônicos utilizados pelos investigados nas condutas criminosas. Os detidos foram levados para a sede da PF em Porto Velho/RO para procedimentos policiais e, ao final, encaminhados ao sistema prisional estadual, onde permanecerão à disposição da Justiça.

 

 

As investigações iniciaram a partir de relatório produzido pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos em Rondônia (GRCC/RO). Foram identificados e presos dois usuários que armazenavam milhares de arquivos de pornografia infantil e os compartilhavam por meio de aplicativo específico.

 

As penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil (Artigo 241-B, do ECA) podem chegar a 4 (quatro) anos e para o crime de disponibilização/divulgação de material de pornografia infantil na internet (artigo 241- A, do ECA) a 6 (seis) anos por cada compartilhamento realizado.

 

O nome da operação, “UNPLUGGED”, que significa desconectado em inglês, remete à atuação da Polícia Federal no combate aos crimes de pornografia infantil na internet.

FONTE: Assessoria


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