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Projeto desenvolve robôs que podem se locomover na terra e na água

Dois projetos em desenvolvimento nos EUA dão mais desenvoltura para que robôs se locomovam em ambientes diversos. Segundo os criadores, as soluções poderão melhorar o resgate de vítimas de acidentes e projetos de investigação científica

Alice Groth*
  • (crédito: Rebecca Bottiglio/Divulgação)

A evolução tecnológica possibilita o desenvolvimento de robôs para auxiliar na exploração de ambientes diversos, do fundo do mar ao cume de um vulcão. E a forma como essas máquinas se locomovem em diferentes cenários é considerada uma característica estratégica. Dois projetos desenvolvidos por pesquisadores norte-americanos buscam melhorar essa habilidade. Um consiste na criação de um androide híbrido que muda a forma das patas para percorrer ambientes terrestres e aquáticos. O outro, no aprimoramento de robôs a partir de um novo sistema de algoritmos que os ajuda a desviar de obstáculos.

A equipe criou uma máquina inspirada na anatomia de uma tartaruga. Como tem patas que se transformam tanto em uma nadadeira aerodinâmica quanto em uma perna de suporte de carga, esse “anfíbio” é capaz de percorrer ambientes aquáticos e terrestres. Os membros consistem em dois pares de atuadores pneumáticos feitos de elastômero de silicone. A composição contém materiais poliméricos que podem variar em sua rigidez, bem como atuadores infláveis — dispositivos que convertem energia em ação — para facilitar as mudanças na forma das patas.

Patiballa explica como a versatilidade do robô foi planejada: “Cada articulação do ‘ombro’ tem três motores para realizar várias marchas. Para a programação, utilizamos o ensino cinestésico, em que movimentamos manualmente um membro do robô em um ritmo inspirado em tartarugas terrestres e aquáticas enquanto registramos as posições dos motores. Em seguida, os valores de posição registrados são enviados aos outros motores para atingir o ritmo necessário em todas as patas”.

A morfogênese adaptativa permite que a máquina use diversas estratégias para se mover em vários ambientes: nadar submersa ou na superfície da água, caminhar em distintos terrenos terrestres e rastejar pela transição terra-água. Segundo os cientistas, a tartaruga funciona tão bem ou, em alguns casos, melhor do que outros robôs exclusivamente aquáticos ou terrestres em termos de custo de transporte — a agilidade entre a entrada de energia no sistema e a eficiência produzida pelo movimento para frente.

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