Lima, parceiro de Pelé: “Por mais que a gente reze e peça para que tenha um momento agradável para ele [Pelé] depois de tanto trabalho que ele teve. A gente sempre rezava para que não acontecesse, mas aconteceu. Até nem um acontecimento desse ele é diferente. Ele sempre se negou a entregar o jogo, ele se negava a jogar mal, a perder. Ele se negou até o fim da vida, até para morrer. Nós ficávamos no mesmo quarto e tinham determinados jogos que ele chegava e falava: ‘Esse jogo vai ser fogo’.”
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Edinho, filho do Rei, não sai de perto do caixão de Pelé, no centro do gramado da Vila Belmiro.
EDU GARCIA/R7 – 2.1.2023 -
Corpo Pelé é levado para o gramado da Vila, Edinho e ex-jogador Zé Roberto, estão entre as pessoas que carregam as alças do caixão
Abel Verônico, jogou com Pelé no Santos de 1965 a 1971. “A importância dele no futebol, no Brasil, em Santos é muito grande. Vai fazer muita falta. O Edson morreu, mas o Pelé é eterno.”
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O ex-jogador Manoel Maria e um dos melhores amigos de Pelé chega para o velório do Rei.
“Tristeza. Afinal, foram54 anos. É muito triste perder um irmão, mas chega o dia. O Edson era humano, ele teria que ir embora um dia. Deus quis assim.”