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RO orienta população sobre prevenção da leishmaniose e onde buscar atendimento

O Sus oferece tratamento gratuito para a doença

Com o objetivo de conscientizar a população sobre os cuidados e formas de prevenção contra a leishmaniose, o governo de Rondônia reforça a importância das ações de combate à doença, em alusão à Semana Nacional de Combate à Leishmaniose, instituída pela Lei nº 12.604/2012, que teve início no dia 10 de agosto.

A leishmaniose é causada pela picada de um mosquito vetor infectado. No Brasil, existem duas formas principais da doença: a leishmaniose tegumentar, que afeta a pele e a leishmaniose visceral, que compromete órgãos internos.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a informação é uma das principais ferramentas na prevenção da leishmaniose. “Estamos fortalecendo as ações de saúde para garantir diagnóstico precoce e tratamento adequado”, ressaltou.

Segundo o médico Sérgio Basano, a forma tegumentar da leishmaniose é a mais comum em Rondônia. Essa manifestação da doença começa com uma pequena pústula que evolui para uma úlcera visível, cujas lesões não cicatrizam com tratamentos convencionais. Por isso, ao notar feridas na pele que demoram a cicatrizar, é fundamental procurar uma unidade de saúde para avaliação e diagnóstico. Ele explica, ainda, que a leishmaniose visceral, que afeta órgãos internos, apresenta sintomas como febre persistente, perda de peso, aumento do abdômen e alterações em exames laboratoriais. “Ao identificar esses sinais, é essencial buscar atendimento, disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS)”, frisou.

PREVENÇÃO

Como se trata de uma doença vetorial, a prevenção exige medidas combinadas:

✅ Proteção individual, principalmente em áreas de mata: usar roupas de manga comprida, evitar exposição nos horários de maior incidência do mosquito e utilizar telas de proteção para dormir.

✅ Controle de vetores e reservatórios: no caso da leishmaniose visceral, além da proteção contra o mosquito, é importante monitorar cães, que atuam como reservatórios da doença, principalmente em ambientes urbanos.

ONDE BUSCAR ATENDIMENTO

Em caso de sintomas ou suspeita, a recomendação é procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Em Porto Velho, os casos podem ser encaminhados ao Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), que conta com profissionais especializados e medicamentos adequados para o diagnóstico e tratamento da doença.

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, destacou o investimento contínuo em vigilância, diagnóstico e tratamento, ampliando o acesso e a qualidade dos serviços. “A estratégia fortalece a integração entre estado, municípios e comunidade para enfrentar a leishmaniose. É fundamental que os cidadãos busquem atendimento na rede pública ao perceberem sintomas, contribuindo para o controle da doença e da saúde coletiva.”




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