Mariana Roque de Oliveira, que reside em Ouro Preto do Oeste (RO), está em São Paulo aguardando manifestação da Defensoria Pública que solicitou junto a Justiça que o Estado compre um medicamento, ao custo de mais de R$ 30 mil, que ela precisa tomar para aliviar o sofrimento causado pelas dores ininterruptas, provocadas pelo câncer raro, do qual ela está acometida.
Enquanto não consegue o remédio, ela tem as dores aliviadas um pouco à base de morfina. Mariana está passando por dificuldades até para pagar o aluguel de R$ 900,00 que ela paga em São Paulo onde mora temporariamente.
A Mãe deixou o trabalho em Rondônia e foi para São Paulo cuidar da filha, deixando de ganhar o sustento. Mariana escreveu uma mensagem contando sobre seu problema, enviou documentos e relatórios médicos mostrando que ela não pode realizar mais quimioterapia, e precisa do medicamento para continuar lutando contra a doença.
Mariana enviou um cartão com uma Conta Corrente nº 00087-467, da AGÊNCIA 0734 0, do Banco Bradesco em seu nome, e caso alguém de bom coração se sensibilize em ajuda-la nesse momento difícil, pode ligar no celular dela, no número 69 99343-3225 para se certificar de sua dificil situação.
LEIA A MENSAGEM DE MARIANA:
Meu nome e Mariana Roque de Oliveira. Venho esclarecer o que estou passando desde 2016, venho fazendo tratamento de Linfoma de Hodgkin ou Doença é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.
Em 2018 a doença voltou agressiva, eu iria iniciar um transplante de medula óssea, quando descobri que estava grávida, tive que parar o tratamento para gerar uma vida.
Em 2019, comecei outro tratamento iniciei preparação para fazer transplante de medula óssea. O transplante autólogo de medula óssea – ou também chamado de quimioterapia em altas doses, seguida de resgate com células-tronco do sangue – é quando o paciente precisa receber um tratamento mais intensivo do que a quimioterapia convencional.
Me preparei para o transplante, porém os médicos disseram que eu não poderia fazer o transplante, que a doença continuava ativa, e não tem mais condições de fazer qualquer outro tipo de tratamento, além de medicação de alto custo, no valor de valor R$ 30 mil reais.
O hospital onde estou internada fornece apenas a medicação a base de morfina, codeina gabapetina mas não oferece medicação de alto custo, eu tive que entrar na Justiça e estou aguardando notícias da Defensoria Pública do Estado de são Paulo, e logo saberei resposta sobre essa medicação.
MEDICAMENTO QUE MARIANA PRECISA TOMAR CUSTA R$ 30.036,15, ELA AGUARDA A JUSTIÇA DETERMINAR A COMPRA.
Fonte: Correio Central