A polícia civil já vinha investigando a candidata há um mês, após algumas denúncias de pessoas que disseram ter sido assediadas por ela.
De acordo com testemunhas, além de cometer o ato ilícito de obtenção de votos por meio de favores sexuais, a mulher ainda gravava as suas relações com os eleitores para que servissem como garantia de que os envolvidos realmente fossem votar nela.
A polícia estima, após conferir os vídeos salvos na galeria do celular da mulher, que possam ser mais de 250 pessoas envolvidas nesse “negócio”, incluindo homens e mulheres.
Na delegacia, a mulher negou que tenha tido relação com essas pessoas em troca de votos ou qualquer outro tipo de troca.