Confúcio Moura, Raupp e Lúcio Mosquini poderiam estar ao lado de Hildon Chaves, Mariana e Maurício Carvalho e outros nomes menos conhecidos do tucanato
E a Câmara Federal? As elucubrações estão cada vez mais complexas, porque, com a mudança nas regras, sem possibilidade de alianças, a não ser em casos em que elas durem no mínimo quatro anos e apenas nove candidatos por partido, tudo fica mais difícil.
Elas têm ocupado um bom espaço na política, mas ainda estão muito longe de somar um número grande de candidatas e, mais que isso, são menos ainda as que têm chances reais de se eleger.
Com todas essas dificuldades pela frente, as lideranças partidárias e os possíveis candidatos quebram a cabeça, tentando achar soluções viáveis.
O quadro pode fazer com que alguns nomes quentes na corrida possam até ficar sem partido, porque os demais candidatos não querem apenas servir de escada para os bons de voto.
Além disso, acordos antes parecendo impossíveis, começam a se tornar viáveis, pelo menos nas conversas preliminares. Um deles: MDB e PSDB podem fechar um acordo nacional, que teria repercussão em Rondônia. Ou seja, Confúcio Moura, Raupp e Lúcio Mosquini poderiam estar ao lado de Hildon Chaves, Mariana e Maurício Carvalho e outros nomes menos conhecidos do tucanato. Vai acontecer? Ninguém sabe ainda.
Leia a íntegra da coluna Opinião de Primeira, de Sérgio Pires
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