Terça-feira, 07 de maio de 2024, às 17:56:25- Email: [email protected]


Idaron confirma ausência da monilíase do cacaueiro em Porto Velho

Cerca de 200 propriedades foram inspecionadas. Equipe entrevistou produtores rurais de cacau e cupuaçu

monilíase do cacaueiro — Foto: Divulgação

Após a publicação do decreto de emergência fitossanitária para a praga Moniliophthora roreri, conhecida como ‘Monilíase do Cacaueiro’, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) realizou uma série de inspeções nas propriedades rurais de cacau e cupuaçu em Porto Velho.

Segundo a Agência, técnicos de oito municípios do estado visitaram cerca de 200 propriedades rurais e em nenhum dos locais visitados, houve a incidência da doença.

Em nota, o coordenador do Programa de Vigilância e Controle de Pragas da Idaron, João Paulo Souza Quaresma, apontu que, não foram detectados sinais da doença no estado

“O trabalho certifica que Rondônia continua livre de monilíase. Não detectamos nenhum sinal da doença”, explicou.

Focos confirmados

Em 2021, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou focos de monilíase do cacaueiro em Cruzeiro do Sul (AC) e Mâncio Lima (AC). Até novembro de 2021, mais de 580 árvores já haviam sido cortadas no interior do Acre.

Em 2022, novos focos da praga foram confirmados em Tabatinga, no estado do Amazonas.

Monilíase do cacaueiro

A monilíase é uma doença devastadora que afeta, principalmente, plantas do gênero Theobroma, como o cacau (Theobroma cacao L.) e o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), causando perdas na produção e uma elevação nos custos devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da praga.

Essa é uma doença que atinge somente as plantas hospedeiras do fungo, sem riscos de danos à saúde humana.


Fonte:G1 RO
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