Ainda que o governo estadual esteja atuando em um esforço com outros órgãos para garantir estoque de oxigênio para os hospitais públicos, Rondônia e mais cinco estados são mantidos numa lista avaliada pelo Ministério da Saúde como preocupante. A situação foi repassada pela União a Procuradoria Geral da República (PGR).
Rondônia, Acre, Mato Grosso, Amapá, Ceará, e o Rio Grande do Norte contemplam uma lista de maior tensão do governo federal com o oxigênio na reserva. Bahia, Pará, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul estão em situação de alerta.
Para tentar solucionar o problema, o governo federal informou que pretende instalar pequenas usinas de oxigênio nas unidades hospitalares. O consumo do produto, segundo a União aumentou em torno de 300%. Rondônia e Acre enfrentam situação mais critica e entraram na lista do MS para o envio de oxigênio semanal.
Nesta quarta-feira (24) acaba o prazo para que a presidência da república apresente os estoques de oxigênio para todo o Brasil.