De acordo com o filho da professora, que falou com a reportagem do site, sua mãe tratava uma infecção no ouvido desde o ano de 2016, porém, a enfermidade estava controlada e nunca impediu que ela levasse uma vida normal.
Porém, no último mês, Maria passou a sofrer fortes dores de cabeça e procurou a emergência do Hospital Regional por várias vezes, mas sempre era medicada e liberada.
Mesmo informando aos profissionais da unidade sobre o problema pré-existente e com exames que comprovavam a infecção em um dos ossos do ouvido, a educadora só conseguiu internação quando passou a sofrer crises de convulsão.
Ainda segundo o filho de Maria, mesmo internada, a mãe foi transferida de uma sala para outra por várias vezes até que fosse liberado um leito de UTI, sendo entubada nesta madrugada, poucas horas antes de sua morte.
“Ninguém nunca falou o que minha mãe tinha e agora ainda dizem que a causa da morte é suspeita de meningite”, relatou o jovem, na entrevista ao FOLHA DO SUL ON LINE.
Fonte: Folha do Sul