A situação de abandono em que se encontra uma obra do Governo Federal, que visava entregar moradias populares a 300 famílias de Cacoal, tem causado indignação na população, pois se tivesse sido concluída, poderia ter minimizado os prejuízos sofridos pos moradores ribeirinhos que perderam tudo o que tinham no último final de semana, quando a cidade teve vários pontos alagados pelas fortes chuvas, que transbordaram os rios Pirarara, Salgadinho e Machado.
A construção das moradias, que está parada a cerda de 2 anos, quando a última empresa contratada abandonou a obra, também foi envolvida em uma polêmica em dezembro de 2020, quando foi realizado o sorteio que comtemplaria as 300 famílias.
Na ocasião, foi levantada suspeita de fraude e o computador através do qual foi realizado o sorteio de forma online, acabou sendo apreendido pela Polícia Federal.
Porém, após esses dois anos aguardando a tão sonhada casa próprio, eis que os moradores ribeirinhos de Cacoal podem “enchergar uma luz no fim do túnel “, pois de acordo com a Secretária de Ação Social e Trabalho, Michelle Padovani, o Ministério de Desenvolvimento Regional tem demostrado que irá validar o sorteio já realizado, não sendo necessária a realização de um novo.
“E até por isso as visitas a essas famílias contempladas continua e no caso de vacância de algum sorteado, vamos chamar os primeiros sorteados da lista de suplentes”, afirmou Michelle.
Em um reunião realizada na na última terça-feira, 22, entre o executivo municipal e representantes da Caixa Econômica Federal, ficou acordado que uma nova licitação será realizada para que as obras do Residencial Cidade Verde, que se encontra totalmente tomado pelo mato e servindo como ponto de esconderijo de criminosos, seja retomada o mais rápido possível.
Fonte: Segundo News