Segundo o jovem universitário, apaixonado por futebol, ele estava num restaurante na região central de Vilhena, quando a equipe acreana apareceu para jantar, depois da partida. O garoto estava participando do aniversário de uma amiga, que acontecia na parte superior do estabelecimento.
Quando desceu para ir embora, o estudante encontrou o goleiro, e pediu para tirar uma foto. Bruno já havia posado para fotos a pedido de outras pessoas, incluindo uma mulher, que estava no local em companhia dos dois filhos pequenos.
Quando publicou a imagem no Facebook e no Instagram, o vilhenense passou a ser alvo de comentários agressivos: “disseram que eu sou defensor de assassino, que apoio bandido, que passo pano para o feminicídio… também escreveram que eu sou tão ‘podre’ quanto o Bruno”.
Além do entrevistado, outros rapazes da mesma idade, que tiraram fotos com Bruno e publicaram a imagem sofreram saraivadas de críticas e alguns tiveram até que remover as publicações.
O jovem, que chegou a publicar um desabafo contra os ataques, se disse chocando com a violência verbal dos que comentaram a imagem, mesmo sem ele escrever nada a respeito do goleiro.
Fonte: Folha do Sul